Afinal, eles nos deixam com uma linda postura e consequentemente elegantérrimas.
No entanto, o uso excessivo do salto alto, com o tempo pode causar alguns problemas nas regiões dos pés, calcanhares, tornozelos, joelhos e coluna. Mas, isso não significa que todas as mulheres que usam salto terão complicações, apesar do risco existir. O calçado ideal deve respeitar o formato dos pés, evitando zonas de compressão. A dica é reduzir o tempo de utilização de salto alto e variar os tipos de sapatos.
É muito frustrante quando você está em um relacionamento e a outra pessoa se comporta de maneira que lhe fere. O marido que bebe além da conta. A esposa que é fria e distante. O filho que insiste em viver irresponsavelmente.
O que fazemos diante disso? Normalmente fazemos o que não funciona: tentamos mudar a outra pessoa. Discutimos, brigamos, criticamos, reclamamos, tentamos nos fazer de vítima para ver se a pessoa se sente pelo menos um pouco culpada… Tudo o que pudermos — só para fazê-la mudar.
O problema é que isso apenas resulta em fazer a outra pessoa ainda mais teimosa, porque todas as nossas tentativas são recebidas como se estivéssemos tentando controlá-la. É como se estivéssemos falando: “Você tem que mudar porque eu gosto de você desse jeito e não do outro.” Soa egoísta, ainda que nós sinceramente queiramos o bem daquela pessoa.
A grande verdade é que ninguém muda ninguém. As pessoas só mudam quando querem mudar. Sim, elas podem ser influenciadas a mudar, mas só mudam porque decidiram mudar. Então a pergunta é:
O que leva uma pessoa a decidir mudar?
Basicamente duas coisas:
Sentir dor o suficiente para dizer “chega!” A dor é a grande motivadora do ser humano. É como aquele ditado: “Não aprende pelo amor, aprende pela dor.” Por isso não devemos sempre poupar nossos familiares das consequências dos seus comportamentos. Com certeza é vergonhoso ver o seu filho passar a noite na cadeia, mas se ele foi pego dirigindo sem carteira e bêbado, talvez essa é a vergonha que ele precisa sentir para começar a mudar. A palavra-chave é “consequência”. As pessoas têm que viver as consequências de seus atos, mesmos que dolorosas, para poderem despertar para a mudança.
Conhecer algo melhor do que pratica atualmente. Não que a pessoa que é viciada, por exemplo, não conhece nada melhor que o vício. O que ela não conhece é uma maneira melhor de lidar com o que a leva a ser viciada. Uma forma de promover esse conhecimento é quando ela ou ele sabe do caso de alguém que teve o mesmo problema e superou. Essa informação lhe interessa porque todo ser humano se identifica imediatamente com alguém que passou pelo mesmo pleito. É por isso que histórias de superação são tão atraentes e inspiradoras. Portanto, para ajudar alguém a chegar mais perto da decisão de mudar, nosso papel deve ser o de facilitar o acesso daquela pessoa a informações que lhe mostrem algo melhor do que pratica hoje. Veja se não é assim que ocorre: normalmente decidimos mudar nossa dieta depois de visitar o médico e ver o resultado dos nossos exames… Não aceitamos mais um emprego que era bom até tomarmos conhecimento que podemos ter outro melhor… As empresas gastam fortunas com publicidade para lhe “informar” que o seu celular já está “tãããooo 2012”…
Sentir dor o bastante e conhecer algo melhor do que pratica agora. Aí estão os dois segredos que levam uma pessoa a mudar.
Você sabe o que cachorro precisa para largar o osso, não sabe?